Blog da Carolina Teixeira: 2013-02-17
Image Map

Sempre eles, os livros!

Olá pesoal.
Hoje como o dia está meio nublado, isso psicologicamente falando, devido a certas circunstâncias, nada melhor do que ficar no aconchego da sua casa, na companhia de um bom livro, não é mesmo? Devido a isso, hoje resolvi dar dicas de livros que merecem ser lidos em algum momento em sua vida. Eles são ótimos, é sério. Vou tentar fazer um breve resumo de cada um deles, e dizer o que eu realmente achei. Vamos lá?

ps: TODOS os livros são do mesmo autor, o Nicholas Sparks, vulgo, O CARA. Esse autor é um dos meus preferidos e a minha coleção só aumenta cada dia que passa, risos* :]




Começando com: "Querido Jonh".
Sinopse:  Esse livro traz  uma história inesquecível de um jovem que tem que tomar a decisão mais difícil de sua vida, em nome de seu grande amor. “Querido John”, dizia a carta que partiu um coração e transformou duas vidas para sempre.Quando John Tyree conhece Savannah, descobre estar pronto para recomeçar sua vida. Com um futuro sem grandes perspectivas, ele, um jovem rebelde, decide alistar-se no exército, após concluir o ensino médio. Durante sua licença, conhece a garota de seus sonhos, Savannah. A atração mútua cresce rapidamente e logo transforma-se em um tipo de amor que faz com que Savannah prometa esperá-lo concluir seus deveres militares. Porém ninguém previa o que estava para acontecer, os atentados de 11 de setembro mudariam suas vidas e do mundo todo. E assim como muitos homens e mulheres corajosos, John deveria escolher entre seu país e seu amor por Savannah. Agora, quando ele finalmente retorna para Carolina do Norte, ele descobre como o amor pode nos transformar de uma forma que jamais poderíamos imaginar. 

Resumindo: o livro é lindo, perfeito, te faz chorar muito, pelo o menos eu chorei. Haha. É aquele tipo de livro que você deve ler sempre, sempre, sempre, sem nunca enjoar. Aliás, não dá pra enjoar.  É bom se você estiver apaixonada, você pode ir tirando vários trechos do livro e ir mandando para o (a) amado(a), dá certo, infalível. Hahaha' #livroperfeito #umdosmeuspreferidos  



A Última música
Sinopse: Aos dezessete anos, Verônica Miller, ou simplesmente Ronnie, vê sua vida virada de cabeça para baixo, quando seus pais se divorciaram e seu pai decide ir morar na praia de Wrightsville, na Carolina do Norte. Três anos depois, ela continua magoada e distante dos pais, particularmente do pai. Entretanto, sua mãe decide que seria melhor para os filhos passarem as férias de verão com ele na Carolina do Norte. O pai de Ronnie, ex-pianista, vive uma vida tranquila na cidade costeira, absorto na criação de uma obra de arte que será a peça central da igreja local. Ressentida e revoltada, Ronnie rejeita toda e qualquer tentativa de aproximação dele e ameaça voltar para Nova York antes do verão acabar. É quando Ronnie conhece Will, o garoto mais popular da cidade, e conforme vai baixando a guarda começa a apaixonar-se profundamente por ele, abrindo-se para uma nova experiência que lhe proporcionará uma imensa felicidade – e dor – jamais sentida. Uma história inesquecível de amor, carinho e compreensão – o primeiro amor, o amadurecimento, a relação entre pais e filhos, o recomeço e o perdão

Resumindo: o livro traz uma mensagem bacana, em relação ao relacionamento entre pai e filha, entre nós humanos e a natureza, enfim, coisas que devem ser sempre respeitadas e pensadas, assim como atitudes, e até mesmo o quesito "perdoe e seja perdoado". Porém, achei a leitura um pouco cansativa, o livro é bom, mas não está na minha lista dos mais favoritos.


Um homem de sorte
Sinopse: “Mas não estava em outra época e lugar, e nada daquilo era normal. Trazia a fotografa dela consigo há mais de cinco anos. Atravessou o país por ela.” “Era estranho pensar nas reviravoltas que a vida de um homem pode dar. Até um ano atrás, Thibault teria pulado de alegria diante da oportunidade de passar um fm de semana ao lado de Amy e suas amigas. Provavelmente, era exatamente isso de que precisava, mas quando elas o deixaram na entrada da cidade de Hampton, com o calor da tarde de agosto em seu ápice, ele acenou para elas, sentindo-se estranhamente aliviado. Colocar uma carapuça de normalidade havia-o deixado exausto. Depois de sair do Colorado, há cinco meses, ele não havia passado mais do que algumas horas sozinho com alguém por livre e espontânea vontade. (...) Imaginava ter caminhado mais de 30 quilômetros por dia, embora não tivesse feito um registro formal do tempo e das distâncias percorridas. Esse não era o objetivo da viagem. Imaginava que algumas pessoas acreditavam que ele viajava para esquecer as lembranças do mundo que havia deixado para trás, o que dava à viagem uma conotação poética. prazer de caminhar. Estavam todos errados. Ele gostava de caminhar e tinha um destino para chegar.

Resumindo: Terminei de ler o livro hoje. Já tinha começado a ler, abandonei no meio do caminho, e retornei tem uns dias. Confesso que esperava mais dele, sei lá, parece que deixou algo pendente sabe? O final, foi bonito (ainda bem, pois DETESTO quando alguém do casal morre), mas não teve uma emoção, foi meio clichê. O livro terminou do nada, e eu fiquei com cara de paisagem, achando que era algum tipo de pegadinha do autor, mas não, era o fim mesmo. #depressão 


Noites de tormenta
Sinopse: Aos 45 anos, Adrienne Willis repensa toda a sua vida quando o marido a abandona por uma mulher mais jovem. Com o coração partido e em busca de descanso ela segue para a pequena cidade de Rodanthe, na Carolina do Norte, para cuida da pousada de uma amiga, Quando uma tempestade terrível se aproxima, Adrienne começa a achar que sua fuga perfeita está arruinada - isso atá a chegada do novo hóspede, o Dr. Paul Flanner. Aos 54 anos, o médico chega a Rodanthe para repensar sua profissão e relação com a família. Agora, em meio à tempestade que os cerca, os dois seres feridos procurarão conforto um nos braços do outro - e esse único fim de semana despertará sentimentos que irão acompanhá-los pelo resto de suas vidas.

Resumo: me arrependo profundamente em ter gasto o meu dinheiro para comprar esse livro. Achei a leitura super cansativa, a história meio blablabla, e o final? Prefiro nem comentar, vai que vocês resolvam ler né? Mas, como não dava pra imaginar, comprei, li, me arrependi e não recomendo.





Diário de uma paixão
Sinopse: "Não sou nada especial; disso estou certo. Sou um homem comum, com pensamentos comuns, e vivi uma vida comum. Não há monumentos dedicados a mim e o meu nome em breve será esquecido, mas amei outra pessoa com toda a minha alma e coração e, para mim, isso sempre bastou." Noah Calhoun Assim tem início uma das mais emocionantes e intensas histórias de amor que você lerá na vida. O livro é o retrato de uma relação rara e bela, que resistiu ao teste do tempo e das circunstâncias.

Um amor pra recordar
Sinopse: Cada mês de abril, quando o vento sopra do mar e se mistura com o perfume de violetas, Landon Carter recorda seu último ano na High Beaufort. Isso era 1958, e Landon já tinha namorado uma ou duas meninas. Ele sempre jurou que já tinha se apaixonado antes. Certamente a última pessoa na cidade que pensava em se apaixonar era Jamie Sullivan, a filha do pastor da Igreja Batista da cidade. A menina quieta que carregava sempre uma Bíblia com seus materiais escolares. Jamie parecia contente em viver num mundo diferente dos outros adolescentes. Ela cuidava de seu pai viúvo, salvava os animais machucados, e auxiliava o orfanato local. Nenhum menino havia a convidado para sair. Nem Landon havia sonhado com isso. Em seguida, uma reviravolta do destino fez de Jamie sua parceira para o baile, e a vida de Landon Carter nunca mais foi a mesma.


Resumo: O amor de toda uma vida são esses dois  livros. Já li mais de 82736439292 vezes, sem contar as vezes em que assisti o filme, que por sinal, é tão bom quanto o livro. Recomendo muito pra quem ainda não teve a sorte de rir, chorar, torcer, ficar com um poquinho de raiva, enfim, se entregar a essas duas leituras maravilhosas. #livroperfeito #umdosmeuspreferidos 




O melhor de mim
Sinopse: Na primavera de 1984, os estudantes Amanda Collier e Dawson Cole se apaixonaram perdidamente. Embora vivessem em mundos muito diferentes, o amor que sentiam um pelo outro parecia forte o bastante para desafiar todas as convenções de Oriental, a pequena cidade em que moravam. Nascido em uma família de criminosos, o solitário Dawson acreditava que seu sentimento por Amanda lhe daria a força necessária para fugir do destino sombrio que parecia traçado para ele. Ela, uma garota bonita e de família tradicional, que sonhava entrar para uma universidade de renome, via no namorado um porto seguro para toda a sua paixão e seu espírito livre. Infelizmente, quando o verão do último ano de escola chegou ao fim, a realidade os separou de maneira cruel e implacável. Vinte e cinco anos depois, eles estão de volta a Oriental para o velório de Tuck Hostetler, o homem que um dia abrigou Dawson, acobertou o namoro do casal e acabou se tornando o melhor amigo dos dois. Seguindo as instruções de cartas deixadas por Tuck, o casal redescobrirá sentimentos sufocados há décadas. Após tanto tempo afastados, Amanda e Dawson irão perceber que não tiveram a vida que esperavam e que nunca conseguiram esquecer o primeiro amor. Um único fim de semana juntos e talvez seus destinos mudem para sempre

Resumo: Ainda não comecei a ler, mas em breve eu volto dizendo o que eu achei, ok?


Bom gente, é isso. 
Espero que tenham gostado das dicas, e comecem a ler rapidinho cada um desses livros. Prometo que vocês não vão se arrepender! :]]
Beijos, Carol.


A tal caixa de retalhos.



Hoje fiz a besteira de arrumar o armário. Levei duas pancadas, uma na cabeça, quando uma caixa branca cheia de retalhos caiu em cima de mim, e outra no coração, ao abri-la e me deparar com o conteúdo que estava dentro dela. Eram as suas cartas. As suas fotos. Era todo você. Desde a primeira troca de telefone com o guardanapo da lanchonete, até a camisa da escola rabiscada por você, no final daquele ano memorável, que por mais que eu tente, não consigo esquecer. Sinceramente, não sei o que eu senti naquele momento. Saudade de um tempo que não volta mais? Raiva por ter deixado tanta coisa passar, sem ao menos ter tentado algo novo? Medo? Amor? Não sei bem ao certo. Vasculhando bem a caixa, tirando todos os detalhes de dentro dela, encontrei aquela canção horrorosa que você fez pra mim, mas que no dia eu achei linda, lembra dela ? Peguei a letra, e fiquei cantarolando a tarde toda, como fazíamos antigamente, mas veio a chuva pra lembrar que nada mais é como era antes. Você não está aqui, não consegue me ouvir. Imediatamente coloquei tudo no lugar, tranquei e enfiei dentro do armário. Assim como você, essas lembranças despencam na minha cabeça, me magoam o coração, e me deixam assim, sem saber qual será o próximo passo. Mas não tem nada não, as cartas continuarão guardadas aqui, só assim terei pra sempre um pedacinho seu, porque diferente de você, elas não vão embora.

|CarolT. 

ps: para ouvir ao som de: Ana Carolina - A canção tocou na hora errada 





Tempo + espaço = sinto sua falta.




Não acredito em almas gêmeas ou frutas pela metade, mas eu acho que a gente se pertence, de alguma forma. Eu sou dele, sempre vou ser, mesmo que me apaixone ou sinta tesão por outra pessoa. Não me importo que nesse meio tempo ele conheça outra garota, desde que não transe com ela. Sabe, eu amo ele, de verdade. Que bobagem que eu fiz. Não quero dar tempo nenhum. Olha, sei que pedi pra você não passar mais aqui até eu resolver o que fazer da vida, mas preciso te ligar, saber como você está. Você não vai me achar uma idiota? Então é isso que eu vou fazer.

E se nesse tempo, nesse tal tempo que eu pedi pra pensar no futuro, em nós dois, naquele blablablá de sempre, ele conhecer outra? Azar, que se foda. Eu vou até lá.  Sei que estou sendo contraditória, mas como não ser? Eu amo ele. É o meu homem e pronto. Não tem como fugir disso. Eu disse que precisava de espaço, ganhei o espaço e agora estou ouvindo os ecos da minha própria voz gritando o nome dele. Bonito isso que eu disse, né? Tem papel e caneta? Quero anotar e colar na parede pra nunca mais fazer essa burrada novamente.



|CarolT.

ps: texto modificado, tendo como base o autor Gabito.

Me liga, qualquer coisa.




Sonhei com você hoje. Que você estava aqui, encostado na minha porta, esperando o meu convite pra entrar. Não falou nada, permaneceu em silêncio. Como sempre eu tomei a inciativa. Pensei: "Seja o que Deus quiser", na verdade, entre nós dois, foi sempre assim mesmo. Nunca foi o que queríamos, e sim, o que estava reservado para nós.

Seu olhar sempre foi  vitrine dos meus melhores dias. Tomei coragem. Fica, eu digo. Me ajuda a matar o tempo até  eu acordar e ver que foi tudo um sonho bom. Fica dorme aqui e come da minha comida. Pelo menos até a chuva acabar de cair. Consegue? Vai ser muito esforço? Acho que não né?  Tenta, vai. Empresto uma toalha, arrumo uma camiseta pra você, um par de meias e a minha boca quente. Você já bateu recorde de permanência, de toda maneira. Vamos lá, fica, na minha cama tem espaço, a gente abre um vinho bom. Juro ficar em silêncio e  fazer cafuné até você pegar no sono.

Você me olha. Entra. Senta na cabeceira da cama e como sempre, gasta um de seus preciosos sins e deixa pra depois mais um daqueles seus adeus, que, aliás, tem de sobra no seu bolso , sempre à mão, para casos de emergência. E eu me pergunto: você vai ficar porque está chovendo, ou está chovendo porque você vai ficar? Tanto faz. Se eu bem te conheço,você vai ficar e quando eu acordar você não estará mais aqui. Já terá ido sem data e hora pra voltar, mas volta, você sempre volta. Foi assim, desse jeito, que até hoje nenhum dos seus adeus durou para sempre. Felizmente, ou não.


|CarolT. 

ps: texto modificado, tendo como base o autor Gabito.

Um sorriso já me paga!




Não sei, talvez você nem se lembre de mim, mas nós nos cruzamos naquele curso de fotografia, nas escadas, corredores, e algumas vezes, na mesma lanchonete. De qualquer forma, toda sexta-feira a noite. 

Eu não sei o seu nome completo, nunca soube e nem preciso. Eu fiquei interessada em você logo de primeira; não por você ser atraente, mas por você ter um jeito diferente, misterioso, algo que eu nunca tinha visto antes. Mas não me apaixonei, não mesmo, é que eu sempre fui a fim de um outro aí. Não tenho qualquer intenção de tirar suas calças, a não ser que você queria muito, é claro, aí posso fazer algum esforço nesse sentido (apenas brincando, calma). Também não quero ser seu amiga, porque quando sou amiga sou radical, sou pra valer, para o que der e vier, tudo ou nada e tudo isso. Não que você não seja amigável, simpático e muito, muito bonito mesmo, apenas não preciso de mais amigos, pois amigos dão trabalho e volta e meia me apaixono por um e acabo sozinha, aos prantos e emprestando meus ouvidos para ouvir todas as reclamações e elogios de supostas namoradas.

Mas daquela vez que eu sentei ao seu lado no meio da aula, naquela sexta-feira chuvosa (me lembro até hoje, como se fosse ontem) ,e você ficou mais vermelho que um pimentão, sem saber como se comportar ao meu lado, pele na pele,  eu senti que daquele em momento em diante, eu estaria na merda pra sempre.  Admito que foi engraçado, ver um garoto tão cheio de confiança se derreter ao meu lado, procurando um buraco para se esconder. A partir daquele momento, alimentei esperanças que talvez não existissem (até hoje não sei bem ao certo), vi ou criei olhares distantes, desejos contidos, um típico conto de fadas, onde a princesa se joga literalmente as emoções, mas espera ansiosamente a atitude do seu amado e tão esperado príncipe (que no meu caso, era príncipe sim, mas era O LERDO). Ou não. Vai saber.

E por muito tempo continuamo assim. Você lá e eu do outro lado. E nossas  não-investidas foram todas em vão, sem nenhum retorno, sem nenhuma emoção, sem nenhum sentimento demonstrado. Mas como eu não estava tão afim assim de você, resolvi largar de mão e deixar o tempo decidir o que era melhor para nós dois. Ta bom, ta bom. Certo, você venceu, se estou reclamando é porque criei alguma expectativa por  algum tipo de reação,  porque nós mulheres somos todas iguais mesmo, e toda essa lenga-lenga de "não estou nem aí", na verdade é uma puta mentira mal lavada. 

Eu queria alguma coisa, é claro, mesmo sem muita certeza do quê. Um diálogo que durasse mais que dez segundos, um beijo no rosto, uma troca de telefone, e-mail, sei lá, qualquer coisa. Ou nem tudo isso. Um simples  sorriso recíproco, pagaria bem todo o meu tempo investido (ou desperdiçado) em você. Mas nada aconteceu, e até hoje eu não sei se todo esse sonho valeu  a pena.

|CarolT.

ps: texto modificado, tendo como base o autor Gabito.

Apesar do tempo, pouca coisa mudou.



Olho para trás e vejo aquela menina que queria entender tudo, com medo de que não coubesse tamanha quantidade de informação dentro de si. Coube e ainda cabe. E quanto mais entra, mais sobra espaço para a dúvida. Compreendo hoje que nunca entenderei a morte, os sonhos, a sensação de dejá-vu e as premonições. Nunca entenderei por que temos empatia com uma pessoa e nenhuma com outra. Não entendo como o mar não cansa, nem o sol. Não compreendo a maldade, ainda que a bondade excessiva também me bote medo.

|MarthaM. 

Um dia desses, nesses encontros casuais (ou não) ...



Hoje voltando pra casa, com a cabeça nas nuvens e o pensamento longe, como sempre, olhei para o lado e quase morri do coração. Vi um moço que parecia você. Tinha o mesmo jeito de andar, tatuagens no braço, usava as mesmas roupas largas que você usa (ou usava, não sei mais), o mesmo corte de cabelo, e se dependesse tinha até o seu cheiro. Me estiquei ao máximo, ao ponto de quase cair do assento do ônibus para poder ver melhor, mas decepção (ou não) na certa, não era você. Como haveria de ser você, ainda mais no mesma cidade e no mesmo ônibus que eu? Seria muito acaso ou sorte. Não nos vemos tem meses, nem ao menos uma notícia, ou um telefonema para dizer um "oi". Não sinto sua falta. Na verdade sinto sim, sinto muito, muito mesmo que tenha acabado desse jeito. Nós nos dávamos super bem, lembra? Por onde você anda? Como tem passado? E o futuro, continua do jeitinho que você imaginou? As vezes paro e penso, não sei mais quem é você, do que gosta, do que não gosta, das novidades, se ainda prefere rock ao pagode. Não sei mais quem você é. Será que você pode me dizer? Estou aqui moço, vou te ouvir ...

Pensando bem, deixa pra lá. Eu nunca vou saber a resposta para essas e tantas outras perguntas mesmo. São apenas palavras em vão, jogadas ao vento, que precisam ser libertadas todas as vezes que o meu coração dispara, na expectativa de um dia te (re) encontrar de novo. 

|CarolT. 

O que um dia eu quis?




Lembrei de quando eu era criança: as coisas eram mais simples. Minha maior tristeza foi cortar o cabelo da Barbie e descobrir que ele jamais iria crescer novamente. Meu maior problema era ter que subir em um banquinho para conseguir me enxergar no espelho para escovar os dentes.

Como a gente muda, meu Deus. Como os sonhos mudam. Alguns foram embora, me deixaram. Outros cresceram juntinho comigo. Alguns sonhos, impacientes, fizeram as malas e se foram sem ao menos deixar uma foto como lembrança. E eu fico aqui, um pouco saudosa, tentando lembrar o que um dia eu quis.

|ClarissaCorrêa 

Segunda, 18 de fevereiro de 2013

Depois de dias e mais dias sem aparecer, eis que surge a dona do blog para compartilhar com vocês grandes momentos vividos nesse período de carnaval (haha). 

Mais um ano não viajei, curti o carnaval de rua na cidade mais maravilhosa do mundo, meu amado Rio de Janeiro. Curti blocos tradicionais, não tradicionais, pé sujo, e a cara da riqueza, e com cada um me diverti muito e aproveitei o carnaval da melhor maneira possível. Sem contar com a companhia né, que com certeza levaremos muitas histórias para contar para a prosperidade.

Vamos ver algumas fotos?






( Cordão do Bola Preta )





(Bangalafumenga - Aterro do Flamengo )


( Bloco do Trio Ternura - Barra da Tijuca )


 ( Bloco da Tatá e do Rafa .. haha' #amordaminhavida )


Enfim, esse foi o meu carnaval. E o de vocês ?
Espero que tenham se divertido muito, com saúde, paz e consciência.

Agora estou em casa de molho, de quarentena para a minha saúde voltar ao normal (prefiro não comentar as loucuras cometidas, rs). #quemnunca? O riiitmo foi pesado, preciso descansar e aproveitar o final das férias. Pois tenho fé e acredito que agora sim, o ano de 2013 vai realmente começar pra mim.


Um beijo a todos e até o próximo diário de bordo.
Carol 

ps: fiquem ligados, ainda hoje, novas postagens no blog.



Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...