Blog da Carolina Teixeira: 2013-09-15
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Minha doce ilusão!



Eu tentei mais do que devia. 
Eu planejei não te amar mais do que você a mim. 
Eu te quis mais do que você merecia. 
Eu fui sua mais do que você sabia. 
Eu fiquei quando você fugia. 
Eu resisti quando você desistia. 
Eu lutei quando você partia.
Eu doei e não recebi nada em troca.
Eu cansei. Me iludi.
Chorei quando acabou. E você não me via.
Não entendia. Não queria.
E só. Só - sozinha permaneci.

|CarolT. 

Parado na largada.



Você deveria ter lutado. 
Deveria ter ido até as últimas consequências. 
Não era amor? Não era verdadeiro? 
Pra mim era. 
E eu lutei por nós dois até o fim. 
Mas isso cansa, amor. 
Lutar por dois cansa, destrói e entristece. 
Fui até onde pude e te esperei chegar no final da partida. 
Mas você ainda nem tinha dado a largada.

|CarolT. 

Nossa não-relação !



Você vai. Volta. Aparece. Some por meses. Aparece de novo como se nada tivesse acontecido. Sorri. Finge que eu não existo. Diz que sente saudade. Desaparece. Aparece com cara de menino arrependido. Eu acredito. Você diz que sente saudade. Eu fico. Você vai embora. Eu desisto. Você aparece de novo. Deixo de mão, não me importo mais. Você diz que sente saudade (você sempre diz). Eu fico ... Fico mais uma vez sozinha e sem saber o que fazer dessas contradições. Sem saber o que esperar da próxima linha dessa nossa (não) relação.

|CarolT. 

Sorte a dela. Azar o seu!



Ta vendo aquela menina alí?  
Aquela que você amou (ou pensou que amou) um dia? 
Então, ela vai achar um cara melhor que você.
Alguém pra vida inteira, como você não quis. 
Ela vai entregar o coração a quem merece. 
Vai amar e ser amada. Respeitada. Compreendida. 
Ela vai encontrar um grande amor. 
Vai viver tudo aquilo que estava disposta a te dar, 
mas você (in) felizmente não quis! - mais uma vez.

|CarolT.  

Foi quando mesmo?



Sou feliz. Sou mesmo. Mas é que as vezes (como hoje) me bate uma saudade enorme de você. Pra falar a verdade, não sei se é saudade ou pura nostalgia. Éramos tão próximos e hoje em dia tão distantes. O que aconteceu? Como tudo se perdeu? Onde nos perdemos? Como isso aconteceu? Por que isso aconteceu? Quando foi que eu deixei (achei que deixei ) de te amar?

|CarolT.   

Até quando?



Você brincando de ser feliz e eu preste  a jogar minha felicidade pelo ralo. Até quando esses desencontros?  Até quando vai durar essa falta de sintonia, de vergonha (verdade) na cara? Até quando meu Deus? Até quando vou ter que olhar pra você e desejar nunca ter nos conhecido?

|CarolT.   

Meu passado nem tão passado assim.



Existem dois tipos de passado: aquele que você lembra com amor, que foi uma parte importante e bonita na sua vida. E tem aquele que NUNCA deve ser (re) lembrado. Porque dói, fere, causa náuseas e choros compulsivos. Mas não adianta. Esse passado do mal teima em aparecer nos piores momentos, nas noites de frio (ou calor infernal, como hoje) te causando medo, criando dúvidas e mandando seu sono para bem longe. Aí eu paro e te pergunto: Por que voltar agora? Pra que trazer a tona coisas que eu preciso esquecer? Você não percebe que estou tentando levar a vida longe da sua sombra? É tão difícil aceitar isso? Você me faz sofrer, me faz criar expectativas, me transforma em alguém que eu não sou, nem quero ser. Passado querido, faça o favor de ir embora daqui. Fique enterrado pra sempre. Não volte mais pra me assombrar. Tenho medo de você. Na verdade, tenho medo do que eu posso fazer (ser) se você voltar pra ficar.

|CarolT. 

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